Romário de Souza Farias, é um dos maiores jogadores, da história do futebol, no Brasil. Romário é conhecido, por não ter “papas na língua”, nunca se esquivou de externar suas opiniões e nunca se preocupou em fazer inimigos. Ex-jogadores de sua geração, ouviram poucas e boas, pena que como senador, tenha contido seus impulsos e não se porte na tribuna, como se portava ao comentar assuntos do futebol.
Recentemente, foi eleito presidente do América F.C., do Rio de Janeiro, por unanimidade, diz que é torcedor do América e se candidatou, para tentar salvar o time, da extinção, em homenagem, a memória de seu pai, fanático torcedor do “Diabo Carioca”. Romário, desde que surgiu no Vasco, demonstrou forte personalidade, em uma de suas primeiras entrevistas, como profissional, já afirmava que faria 1000 gols. Como jogador falava muito, mas jogava muito mais. Romário esteve envolvido em diversos “causos” em sua carreira, alguns ele mesmo conta, outros amigos e ex-colegas contam, e ele sempre confirma. diz que sua amizade com Eurico Miranda, começou de uma briga.
O seu contrato com o Vasco havia encerrado e Eurico vinha adiando a assinatura, Romário, então procurou o dirigente e disse que sem contrato, não jogaria. Eurico pra mostrar que o Vasco cumpriria o compromisso, deu a Romário um cheque de sua conta pessoal, dando a entender que Romário, não confiava nele, mas ele confiava em Romário.
O baixinho, pegou o cheque, rasgou e mandou Eurico enfiar no “toba” e saiu da sala. Romário disse, que desse dia em diante, nasceu uma amizade entre os dois, que durou até Eurico morrer. Certa vez, rebatendo uma crítica de Pelé, sobre ele, declarou “Pele calado é um poeta, quando abre a boca só fala merda” Eurico conviveu no Vasco, com Roberto Dinamite, Romário e Edmundo, Dinamite de quem era amigo se tornou inimigo, Edmundo com a volta de Romário ao Vasco, perdeu a condição de queridinho, perdeu a braçadeira de capitão e perdeu a posição de batedor oficial de pênaltis.
Ao ser entrevistado, ao final de uma partida foi perguntado por que não bateu o pênalti e respondeu “ordens do homem, quem bate os pênaltis, agora é o príncipe”.
Ao saber da entrevista de Edmundo, Romário respondeu “agora a corte ta feliz, o Rei (Eurico), o Príncipe (Romário) e o Bobo (Edmundo).” Marcelinho Carioca que jogou com Romário no Valência na temporada 1997/1998, conta que certa noite, na concentração, onde ele dividia o quarto com Romário, na véspera de um jogo, o baixinho levou alguns jogadores para o quarto e ficaram no carteando até as 4 horas da manhã. As 10:30 tinha um treino leve e as 13:00 era o almoço. Romário apareceu as 11:40, deu um alo pra todo mundo e voltou a dormir, até a hora do almoço.
Ninguém no clube falou nada. Marcelinho ficou sem entender nada, no jogo a noite, vitória do Valência, por 2×1, dois gols de Romário. Cruyff , ex-jogador e treinador, dirigiu Romário, no Barcelona, se divertia e gargalhava, quando contava dois “causos” de Romário, em que ele, Cruyff , esteve envolvido. Após o mundial de 1994, os jogadores do Barcelona, que disputaram o mundial, ganharam um mês de férias, Romário devido a compromissos publicitários, retornou dois meses depois.
O elenco do Barcelona ficou na bronca e pediu ao treinador Cruyff , que fizesse uma reunião do elenco com Romário. Cruyff disse aos jogadores, que esquecessem essa história de reunião, o elenco insistiu e o treinador marcou.
Os jogadores queriam cobrar de Romário, o fato de só voltar 2 meses depois, quando eles voltaram com 1 mês. Cruyff disse, que Romário começou com Laudrup, batendo forte no companheiro “Pô cara, pensei que fossemos amigos, agora vejo você junto com os caras, querendo me crucificar. Tu teve 1 mês de férias e a Dinamarca, nem foi a Copa. Não sou mais teu amigo”.
Com os holandeses, Romário falou, vocês foram a Copa, mas no jogo contra o Brasil, não vi ninguém, ganharam um mês de férias, sem merecer. E por fi m, dirigiu-se aos espanhóis, tão reclamando, saíram cedo da Copa e ganharam um mês de férias. Eu fui campeão mundial, dois meses foram pouco, eu merecia três meses.
Acabada a reunião, Cruyff disse que não se aguentou e as gargalha Romário de Souza Farias, é um dos maiores jogadores, da história do futebol, no Brasil. Romário é conhecido, por não ter “papas na língua”, nunca se esquivou de externar suas opiniões e nunca se preocupou em fazer inimigos.
Ex-jogadores de sua geração, ouviram poucas e boas, pena que como senador, tenha contido seus impulsos e não se porte na tribuna, como se portava ao comentar assuntos do futebol. Recentemente, foi eleito presidente do América F.C., do Rio de Janeiro, por unanimidade, diz que é torcedor do América e se candidatou, para tentar salvar o time, da extinção, em homenagem, a memória de seu pai, fanático torcedor do “Diabo Carioca”. Romário, desde que surgiu no Vasco, demonstrou forte personalidade, em uma de suas primeiras entrevistas, como profissional, já afirmava que faria 1000 gols. Como jogador falava muito, mas jogava muito mais. Romário esteve envolvido em diversos “causos” em sua carreira, alguns ele mesmo conta, outros amigos e ex-colegas contam, e ele sempre confirma. diz que sua amizade com Eurico Miranda, começou de uma briga. O seu contrato com o Vasco havia encerrado e Eurico vinha adiando a assinatura, Romário, então procurou o dirigente e disse que sem contrato, não jogaria. Eurico pra mostrar que o Vasco cumpriria o compromisso, deu a Romário um cheque de sua conta pessoal, dando a entender que Romário, não confiava nele, mas ele confiava em Romário.
O baixinho, pegou o cheque, rasgou e mandou Eurico enfiar no “toba” e saiu da sala. Romário disse, que desse dia em diante, nasceu uma amizade entre os dois, que durou até Eurico morrer. Certa vez, rebatendo uma crítica de Pelé, sobre ele, declarou “Pele calado é um poeta, quando abre a boca só fala merda” Eurico conviveu no Vasco, com Roberto Dinamite, Romário e Edmundo, Dinamite de quem era amigo se tornou inimigo, Edmundo com a volta de Romário ao Vasco, perdeu a condição de queridinho, perdeu a braçadeira de capitão e perdeu a posição de batedor oficial de pênaltis.
Ao ser entrevistado, ao final de uma partida foi perguntado por que não bateu o pênalti e respondeu “ordens do homem, quem bate os pênaltis, agora é o príncipe”. Ao saber da entrevista de Edmundo, Romário respondeu “agora a corte ta feliz, o Rei (Eurico), o Príncipe (Romário) e o Bobo (Edmundo).” Marcelinho Carioca que jogou com Romário no Valência na temporada 1997/1998, conta que certa noite, na concentração, onde ele dividia o quarto com Romário, na véspera de um jogo, o baixinho levou alguns jogadores para o quarto e ficaram no carteando até as 4 horas da manhã. As 10:30 tinha um treino leve e as 13:00 era o almoço.
Romário apareceu as 11:40, deu um alo pra todo mundo e voltou a dormir, até a hora do almoço. Ninguém no clube falou nada. Marcelinho ficou sem entender nada, no jogo a noite, vitória do Valência, por 2×1, dois gols de Romário. Cruyff , ex-jogador e treinador, dirigiu Romário, no Barcelona, se divertia e gargalhava, quando contava dois “causos” de Romário, em que ele, Cruyff , esteve envolvido. Após o mundial de 1994, os jogadores do Barcelona, que disputaram o mundial, ganharam um mês de férias, Romário devido a compromissos publicitários, retornou dois meses depois.
O elenco do Barcelona ficou na bronca e pediu ao treinador Cruyff , que fizesse uma reunião do elenco com Romário. Cruyff disse aos jogadores, que esquecessem essa história de reunião, o elenco insistiu e o treinador marcou.
Os jogadores queriam cobrar de Romário, o fato de só voltar 2 meses depois, quando eles voltaram com 1 mês. Cruyff disse, que Romário começou com Laudrup, batendo forte no companheiro “Pô cara, pensei que fossemos amigos, agora vejo você junto com os caras, querendo me crucificar. Tu teve 1 mês de férias e a Dinamarca, nem foi a Copa. Não sou mais teu amigo”.
Com os holandeses, Romário falou, vocês foram a Copa, mas no jogo contra o Brasil, não vi ninguém, ganharam um mês de férias, sem merecer. E por fim, dirigiu-se aos espanhóis, tão reclamando, saíram cedo da Copa e ganharam um mês de férias. Eu fui campeão mundial, dois meses foram pouco, eu merecia três meses. Acabada a reunião, Cruyff disse que não se aguentou e as gargalha.
Bem, até que enfim o Alfredo Melo assume a verdade que nunca quis calar: ele é o Gatinho Cruel, que agora sai de cena para dar lugar ao seu criador. Enorme criatura no sentido literal, na bondade, no caráter e no conhecimento profundo do futebol e das coisas boas da vida, inclusive pratos deliciosos. Ah, tem também a paixão pelo Botafogo cada dia maior…