Por: Alfredo Melo – Quem vai, vai. Quem não vai não cagueta
Regula, mas libera
Mostra o fundo, que eu libero o beneficio
Loucura Suburbana
Senta que eu empurro
Rola Preguiçosa
Fogo na Cueca
Se não aguenta, por que veio?
Na hora a gente vê
Ai que vergonha!
Porre Certo
Pressão Alta
Furukuteu
Quem me viu, mentiu
Passa Régua
Sargento Pimenta
Confraria do Peru Sadio
Ai não aguento
Balanço do Pinto
Enxota que eu vou.
Fecha Bar
Meu bem, volto já
Perereka sem dono
Empurra que pega
Se me der, eu como
Encosta que ele cresce
Apertado mas entra
Chora me liga
Larga a onça, Alfredo
Quem não aguenta, não bebe
Suvaco do Cristo
Se não quiser me dar, me empresta
Incha Rola
Miss Bellydance
Bigode Esticado
Fala Bobagem
Garganta Seca
Lavou tá Novo
É pequeno, mas não amolece
Morde e pica a toda hora
Eu sou normal, mas o coco e louco
Se deixar eu boto
É pequeno, mas vai crescer
Pinto Sarado
Me engana que eu gosto
Cutucano atrás
Simpatia e quase amor
Poe na Quentinha
Chupa, mas não baba
Só o cume interessa
Que merda e essa?
Imaginou? Agora amassa
Parei de beber, não de mentir
Seu Kuka e eu
Butano na bureta
Já comi pior, pagando.
Bem, até que enfim o Alfredo Melo assume a verdade que nunca quis calar: ele é o Gatinho Cruel, que agora sai de cena para dar lugar ao seu criador. Enorme criatura no sentido literal, na bondade, no caráter e no conhecimento profundo do futebol e das coisas boas da vida, inclusive pratos deliciosos. Ah, tem também a paixão pelo Botafogo cada dia maior…