Da Redação – O mega doador John Morgan, que durante a corrida presidencial se tornou um dos que mais contribuíram financeiramente para o Partido Democrata, descartou apoiar Kamala Harris em uma futura disputa presidencial.
A declaração do investidor politico foi dada ao podcast “CUOMO”, produzido pela rede de notícias NewsNation quando justificou aqueles que investiram dinheiro na campanha Harris-Walz realmente o fizeram com o objetivo de impedir a ‘calamidade’ que seria retorno de Donald Trump à Casa Branca e não um apoio ao Partido Democrata.
Desafortunadamente os temores de muitos eleitores americanos irão se materializar uma vez que o Republicano venceu a democrata a revelia de tamanho investimento que de acordo com o NewsNation, citando ‘algumas fontes’, a campanha Harris/Waltz recebeu cerca de US$ 1,5 bilhão em doações.
Onde esta o dinheiro?
John Morgan, que é advogado, observou que há um certo ‘burburinho’ entre os doadores democratas acerca dos gastos da camanha democrata serem desproporcionais.
“Eu acho que isso desqualifica Kamala Harris para uma nova corrida residencial. É simples, se uma pessoa não pode fazer uma campanha vitoriosa, ela não pode governar a América, e isso é algo que vai acompanhar Kamala Harris pelo resto de sua carreira. Alguns doadores estão dizendo: ‘Onde está esse dinheiro?’”, disse.
Durante os quatro meses em que Kamala Harris permaneceu na campanha, ela recebeu somas de dinheiro nunca antes vista na política americana sem que se saiba, até o momento, como esse dinheiro foi gasto, algumas fontes afirmam que a campanha da democrata apresentou um saldo negativo de quase $20 milhões de dólares.
Prestação de contas
No entanto, Patrick Stauffer, diretor de financiamento de campanha de Kamala, emitiu um comunicado dizendo que “não havia dívidas pendentes ou faturas vencidas” no dia da eleição e que “não haverá dívidas” encerrando oficialmente todo o processo de campanha assim que as contas forem prestadas. No próximo mês é que a equipe de assessores da vice-presidente entregará um relatório detalhando os gastos de campanha à uma Comissão Eleitoral Federal é que se saberá quanto do montante arrecadado foi gasto.